segunda-feira, 30 de maio de 2016

LIVRO: BOTÂNICA BÍBLICA

Livro Botânica Bíblica pode ser lido gratuitamente logo abaixo, feito download, ou você pode comprá-lo em e-book ou impresso por várias editoras e livrarias como: amazon.com ou clubedeautores.com.br






Sinopse

O aprofundamento no conhecimento da palavra de Deus nos leva a olhar atentamente para as plantas citadas nas Escrituras, inclusive uma análise profunda demonstra que a botânica bíblica nos dá razões para acreditar ainda mais na Bíblia como um livro, no mínimo historicamente correto.
Se a Bíblia fosse uma fábula inventada por religiosos para dominar o povo, certamente haveriam erros botânicos irreparáveis e que os estudiosos perceberiam a farsa histórica que é a Bíblia. Mas não é assim...
Através das plantas citadas na Bíblia, percebemos que o tipo de vegetação citada na Bíblia corresponde com o material orgânico que encontramos na região de Israel, portanto para aqueles que gostam de entender além de crer, este livro será um instrumento para alicerçar sua fé em Deus e na Bíblia.


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Número de páginas: 174

Edição: 1(2016)

ISBN: 978-1533529114

Formato: A5 148x210

Coloração: Preto e branco

Acabamento: Brochura c/ orelha

Tipo de papel: Offset 75g

HISTÓRIA DA CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL

Resultante de uma síntese entre elementos doutrinários de base protestante histórica (presbiteriana valdense) e o denominado Avivamento Pentecostal de Chicago (1907)[10] , a Congregação Cristã apresenta-se, inicialmente, como um segmento adenominacional e categoricamente averso ao institucionalismo eclesiástico. Seu estabelecimento em terras brasileiras ocorre no final do primeiro decênio do séc. XX (1910), em dois distintos núcleos: Santo António da Platina (PR) e São Paulo, capital. [11]
Em fins do século XIX, segundo relato de próprio punho, Louis Francesconancião da Primeira Igreja Presbiteriana de Chicago ("Prima Chiesa Presbiteriana Italiana di Chicago") adere ao batismo adulto por imersão (em oposição ao batismo por aspersão) [12] .
Submetendo-se ao referido batismo, Francescon e alguns aderentes deliberam pela ruptura para com a anterior filiação presbiteriana, dando-se, assim, origem a uma comunidade livre que mais tarde seria chamada "Assemblea Cristiana Italiana di Chicago".[13]
Posteriormente, em 1907, vem a inteirar-se acerca de um movimento em voga em Chicago: a Missão Pentecostal (sob a liderança de William Durham[14] - 943 West North Avenue)[15] . Essa missão local consistia em uma extensão do avivamento iniciado em Los Angeles, Califórnia (Rua Azuza[16] , no qual relatava-se a experiência neotestamentária descrita como "Batismo no Espírito Santo" (cuja emblemática pautava-se pelo "falar em novas línguas"[17] [18] [19] ). Nesse mesmo núcleo estiveram presentes o sueco Daniel Berg (Assembleia de Deus) e a canadense Aimeé McPherson (Igreja do Evangelho Quadrangular) [20] . Em visita à Missão Pentecostal (após convite emitido) Francescon teria recebido, conforme suas palavras,[12] uma confirmação de que o trabalho evangelístico ali desenvolvido dispunha do divino aval. Desse modo tanto Francescon como seus adeptos se fundem ao movimento presidido por Willian Durham, sendo a sua maioria agraciada com o Batismo no Espírito Santo.
Em 15 de setembro de 1907, no entanto, regressam à "Assemblea Cristiana". Essa data, descrita por Francescon como "inesquecível dia" e por Pietro Ottolini como "um dia de sacra memória", testemunha um avivamento local sem precedentes, determinando o marco inicial daquele que viria a ser catalogado como "Movimento Pentecostal Italiano" [13] . Passados três cultos, Louis Francescon é reeleito ancião.
Em viagem missionária ao Brasil e como resultante de suas prédicas, Francescon efetua a 20 de abril de 1910 na cidade paranaense de Santo Antônio da Platina o primeiro batismo. Na ocasião, foram batizados o italiano Felício Mascaro e mais dez aderentes. Depois, o pioneiro dirige-se a cidade de São Paulo, na qual confere o batismo a mais vinte pessoas, sendo estas de origem presbiteriana, metodista, batista e católica romana. Além de Francescon, diversos outros expoentes do pentecostalismo ítalo-americanos também atuaram como missionários no Brasil, tais como Luis Terragnoli, Augustinho Lencioni e Giuseppe Petrelli.
Francescon realizaria ainda mais dez viagens ao Brasil, sendo a última em 1948. Também Francescon fundaria a Assembleia Cristã na Argentina e presidiria a convenção da Congregação Cristã Pentecostal na Itália.
Para fins de uniformidade e respaldo teológico-doutrinário, convocou-se em 1927, na cidade de Niagara Falls, NY (Estados Unidos da América),[21] a Convenção da Igreja Cristã Italiana da América do Norte,[22] na qual se definiram os "12 Articoli di Fede" (12 Artigos de Fé), posteriormente adotados pelas congêneres argentinas e italianas, e pela Congregação Cristã no Brasil, sob a designação de "Pontos de Doutrina e da Fé que uma vez foi dada aos santos".
Durante os seus primeiros anos no Brasil, seus membros ou adeptos apresentaram-se informalmente como "Assamblea Cristiana Reuniti nel Nome del Signore Gesú" (Assembleia Cristã Reunidos em Nome do Senhor Jesus) ou "Congregazione Cristiana". A partir de 1928 deliberou-se pela adoção da designação Congregação Cristã do Brasil,[23] registrada em 30 de março de 1936. Já em 1962 efetuou-se a alteração atualmente em vigor, substituindo-se a contração "do" por "no" (Congregação Cristã no Brasil).
Majoritariamente italiana até a década de 1930, a Congregação Cristã veio a ampliar a sua membresia estendendo-a a outras etnias. Desde 1950 faz-se presente em todo território brasileiro e em todos os demais continentes. Em 2010, contabilizou 2,2 milhões de membros declarados (no Brasil), conforme o censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [24] [25] [26] .
Com sede administrativa estabelecida em São Paulo, capital (Brás), a Congregação Cristã no Brasil realiza anualmente a sua Assembleia Ministerial Geral (ou Reuniões Gerais de Ensinamentos - RGE), cujas finalidades, entre outras, são: a avaliação de seu atual estado e desempenho; a elaboração de estratégias e medidas interventivas e o estreitamento dos laços de unidade e cooperação entre os integrantes do seu corpo ministerial em exercício. Tais reuniões não são abertas a membros, mas somente para membros do ministério convidados.